segunda-feira, 10 de outubro de 2011

A decisão de fazer dieta


Eu não costumo fazer dieta. Embora esteja acima do peso eu nunca me importei. Gosto do meu corpo, da minha aparência. Sou vaidosa. E “tenho fases como a lua” (parafraseando Clarice). Há dias que acordo Diva, e há dias que acordo me sentindo a própria porca. Há dias que todas as roupas estão lindas. Há dias que nada me serve e meu guarda roupa está uma porcaria.
Mas semana passada me dei conta que perdi o controle. Afinal eu sempre fui gordinha, mas meu IMC agora é obeso 1! Fiquei chocada. Estou com problema de gases. Meus joelhos doem. E minha capacidade respiratória está muito baixa. Enfim. Passou da hora de me cuidar. De provar meu amor a mim mesma.
A idéia da dieta vem me rondando há meses, e eu venho enrolando. Não gosto de começar algo e não terminar. Além disso sendo virginiana, com ascendente em capricórnio e lua em touro, imaginem que sou uma pessoa que demora a tomar decisões, mas que vai até o fim quando toma.
E confesso que, na realidade a dieta começou em minha mente, e somente agora tomou forma no corpo. Primeiro trabalhei mentalmente a perspectiva da dieta, qual o caminho mais inteligente, qual eu conseguiria manter em longo prazo. Enfim. Bolei toda minha estratégia. E como detesto nutricionista que me dá aquelas receitas pré-impressas e nada personalizadas (inclusive com leite sendo que sou alérgica à proteína do leite de vaca), resolvi bolar minha própria dieta, seguindo alguns princípios:

  • Aumentar o número de refeições, para prevenir a pior inimiga da dieta: a FOME!
  • Aumentar o consumo de água, pois li em várias revistas que muitas vezes nosso cérebro confunde sede com fome;
  • Reduzir gorduras, besteiras e sal;
  • Aumentar frutas, legumes e verduras;
  • Ter uma aliada: minha MÃE. Ela cozinha muito bem e pode acabar com qualquer dieta, ou salvar uma.

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